quinta-feira, 26 de maio de 2011

Marketing fera

Não deixei o blog empoeirado esses dias porque achei que o mundo ia acabar (bando de crente burro), mas porque simplesmente às vezes não dá e ponto. Trabalho, cerveja, estudo, futebol, música e um pouco de vadiagem tomam um tempinho.
Recebi uma mensagem de uma pessoinha ímpar esses dias dizendo “seu blog ta necessitando de um post polemico/machista hein, to querendo rir um pouquinho, faz tempo que você não escreve...”
Não interpretei como EU sendo machista, mas sim como o machismo existindo continua ou intermitentemente no mundo, assim como sua vertente oposta ou qualquer outra além destas.
Curiosamente recebi esses dias este anúncio de um condomínio, desses que deve ser pra mais de R$5k o metro quadrado:

WTF...?

Acho que a idéia desse anúncio foi de um homem. Não botando em cheque a capacidade dos marketeiros, mas de fato a mulher influencia muito mais o homem em decisões sobre onde morar, quais móveis comprar, as cores, pisos e como preparar aquele quarto de hóspede (que você imaginou colocar seus instrumentos e um home theater) para a visita da mãe dela, que deve acontecer uma ou duas vezes no ano (se deus quiser, não mais do que isso).
Não acho errado a mulher ficar em casa, e desde que algumas revoltadinhas mal-comidas resolveram queimar os sutiãs na rua, elas começaram achar que podem também abraçar o mundo. Querem estudar, trabalhar, fazer carreira, ser mãe e educar os filhos. É um puta trampo, sendo que este geralmente acompanha crises e xiliques. Não preciso falar em quem colocam a culpa, certo?
Mas a mensagem vai além disso. Não diz respeito à mulher trabalhar fora ou ser dona-de-casa (que aliás é uma responsa e tanto), nem sequer machismo ou feminismo, e sim à essa irrefutável (e crescente) influência feminina.
Antigamente era diferente. A palavra era nossa e ponto final.
Só que então juntaram-se sutiãs queimados, Lei Maria da Penha e um certo mimo excessivo na educação das garotas. E sabendo disso, somos coniventes e assistimos de braços cruzados.
Melhor assim, dá muito mais trabalho ficar discutindo com elas.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Um pouco da banda

Tá certo que a banda não está de vento em popa como todos gostariam, mas é um pouco complicado mesmo alinhar a vida pessoal dos quatro (eu, tati, brunão e isoni) com trabalho, férias, finais de semana, estudos, etc. Em junho as coisas melhoram, teremos os dias da semana. Banda não é brincadeirinha e minhas experiências anteriores corroboram o fato. Todos precisam falar a mesma língua...
No final de semana fomos tocar em Caçapava numa baladinha nova, muito legal fazer som e ainda estar no meio de um monte de amigos! Sem contar que uma cerveja ou outra antes de começar dá uma animada, mas quando acaba a gente ta zero novamente e a galera tudo doida, quase rasgando dinheiro. (cadê o botãozinho “Furlan curtiu isso”?)


Num é lá essas coisas mas a gente se diverte

Os piores (e mais engraçados) momentos vou deixar pra lá, pois incinera ainda mais o filme dos camaradas. (do palco rola uma visão legal das presepadas e galhofas dos caras!)
No mais, como diria o brother do Rob, tocar é igual andar de bicicleta: é massa!

“I went to my friend's house one day, and he had an electric guitar he had just bought with a tiny little amp. I turned the volume up to 10 and I hit one chord, and I said: I'm in love.” (Ace Frehley)